sábado, 3 de julho de 2010

O Deus que chama e corrige: Números 10.11 - 12.16

Enquanto a nação continua parada no monte Sinai, o povo parece bem capaz de obedecer ao Senhor. Contudo, três dias depois da iniciada a viagem rumo a Canaã eles se vêem queixando-se das circunstâncias, especialmente de suas rações alimentares (10.11 - 11.1). Deus julga a queixa deles e chama ajudadores para Moisés , de maneira que não venha a ser tão difícil de lidar com o povo (11.2-5). A queixa atinge, finalmente, cada nível social, pois Miriã e Arão questionam a autoridade de Moisés (12.1,2).

À semelhança do povo, os dois aprendem que quem se queixa da ordenação divina da sociedade será castigado (12.3-16). Todos esses problemas lembram os leitores das dificuldades de Êxodo 16 e17 e fazem imaginar se não é apenas uma questão de tempo que problemas passados e presentes signifiquem problemas futuros.

Em Israel cada indivíduo recebe uma tarefa ou chamado específico da parte de Deus. Os israelitas são individualmente chamados a integrar unidades familiares obedientes aos pais ( Ex 20.12), respeitadoras da dignidade sexual de cada membro da família (v. Lv 18.6-30) e a ocupar seu lugar no acampamento. De cada família procedem os guerreiros que conquistarão Canaã. Cada família é parte de uma tribo que participará coletivamente da divisão da terra. A família de Arão e os levitas são chamados a um serviço específico no santuário. Israel é, no seu todo, chamado a ser o povo santo de DEUS, o cumprimento das promessas divinas a Abraão. O êxodo marca-os como povo de Yahweh, embora, conforme assinalado por Brevar Childs, " Israel não se torna povo por ter sido libertado, antes foi libertado por ser o povo de DEUS". A aliança sinaítica separa-os ainda mais como um povo chamado que tem em comum um DEUS, uma aliança, um compromisso. Elmer A. Martens comenta que,
apesar de tudo o mais que esse povo tivesse em comum e o unisse, a lealdade que o coletivamente tinha com o Deus único, cuja provisão e direção experimentavam coletivamente, e por cuja aliança estava coletivamente ligado um ao outro, era objeto de elevada, se não da mais absoluta, consideração.

Cada israelita possui, então, um chamado único e importante como membro do povo escolhido de DEUS. O êxodo, a aliança, o tabenáculo, a nuvem da presença e o maná substancioso - tudo isso é testemunho da grandeza de Yahweh e da importância que DEUS atribui a Israel.

Apesar desse chamado, direção e provisão, Israel coletivamente e certos israelitas individualmente queixam-se da situação. O povo cansa-se do maná e sente saudades dos dias maravilhosos de escravidão do Egito, quando tinham comida melhor (11.1-9). Moisés queixa-se das queixas infantis de Israel (11.10-15). Josué, o ajudante de Moisés, queixa-se quando DEUS chama os anciãos a aliviar o fardo da liderança que estava sobre os ombros de Moisés (11.2/8). Devido a um problema não mencionado com a esposa de Moisés, Miriã e Arão queixam-se da autoridade de Moisés (12.1,2). Fica claro que Israel duvida de DEUS, Moisés duvida de DEUS, Josué duvida de DEUS, e Miriã e Arão duvidam de DEUS. Resta ver se a dúvida vai descambar em descrença ou se é possível restaurar a fé.

A resposta de Deus é continuar a chamar pessoas para tarefas especificas e corrigir crenças indevidas. Ao designar e capacitar anciãos que partilharão o fardo da liderança, Deus vem ao encontro das preocupações de Moisés (11.24-27). Yahweh responde aos desejos alimentares de Israel ao enviar codornas e em seguida uma praga a todos os que rejeitaram a constante provisão do Senhor (11.18-20; 11.31-34). A capacidade divina de produzir tal quantidade de carne silencia as dúvidas de Moisés (11.21 - 23), e uma declaração humilde de seu líder vem ao encontro das preocupações de Josué (11.28-30). Miriã e Arão aprendem que a posição especial que ocupam não lhes dá o direito de rebelar-se contra Moisés, chamado a liderar Israel e receber a revelação divina (11.4-8). Yahweh atinge Miriã com lepra, curando-a somente quando Moisés intercede por ela (12.10-16). Certamente cada israelita sabe agora como só a obediência à autoridade permite que cada indivíduo santo danação santa desabroche em sua chamada específica.

PROFECIA

A profecia é um aspecto distinto e singular da revelação totalmente estranha à capacidade humana. Ela atinge a história pré-escrita; portanto, deve provar ser um grande fenômeno. Seu cumprimento no passado é inquestionável, e permanece como uma evidencia indiscutivel para a inspiração.

1. COMO PREDIÇÃO. A profecia preditiva deve ser distinta da pregação ou da proclamação; em si mesma é uma espécie de ministério profético.

2. SEU CONTEÚDO. A profecia preditiva ocupa quase um quarto do texto da Escritura. Ela atinge na verdade praticamente todos os aspectos da vida e da história humana. As principais classificações são:

(a). a que é cumprida e não cumprida;
(b). a que é do Antigo e do Novo Testamento;
(c). a que é concernente a Israel, gentios e Igreja;
(d). a que concerne a Cristo e Seus primeiro e segundo adventos (a ultima se estende cerca de oito vezes mais textos do que a primeira);
(e). a que é antes , durante, e após o exílio judaico;
(f). mensagens para os reinos do Norte e do Sul.

3. NO MINISTÉRIO DE CRISTO. O ministério profético singular de Cristo é a consumação de toda a profecia, porque Ele veio como o maior Profeta, Sacerdote e Rei. Ele finalmente cumpriu Deuteronômio 18.15 (caro estudante compare todas as referencias do Novo Testamento a esta passagem).

4. O ESTUDO DELA. O estudo da profecia é especialmente predito nesta era; contudo, ela será entendida somente pelo poder capacitador do Espírito Santo (Jo 16.13).

NOVO TRIMESTRE

A Paz do Senhor Jesus Cristo,

A todos,

Amados novo trimestre que se inicia e a certeza de que será uma benção sobre as nossas vidas. Vamos comentar sobre o tema no decorrer destes dias, então peço que enviem seus comentários e duvidas iremos tentar ajuda-los de alguma forma.

Vamos em frente...






sábado, 29 de maio de 2010

Esperando contra a Esperança

Esperança é uma palavra que indica a certeza emocional de que resultados positivos relacionados à vida de uma pessoa hão de acontecer, mesmo que as evidências ao redor digam ao contrário. Para algumas pessoas, é um profundo desejo de que a felicidade venha a acontecer, e não é errado ter esperança, mesmo em momentos turbulentos da vida. Paulo comenta em Coríntios 13 que a esperança faz parte do Reino de Deus, acompanhando a fé e o amor.

No livro de Jeremias, este sentimento não é diferente. O profeta recebeu as mensagens de Deus, e alimentou a esperança de que seu povo fosse se arrepender e evitar o julgamento que os aguardava, mas esta esperança foi frustrada porque Israel preferiu permanecer desobedecendo a Deus.

Jeremias, em suas lamentações, mostra a tristeza que teve pela queda de Jerusalém. No capítulo 3, chega a dizer: "Então disse eu: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor", Lm 3.18. Há pessoas ao lerem esse verso de Jeremias, reprovam o profeta por imaginarem que ele passou por uma aparente falta de fé e confiança em Deus, mas este não é o caso. Deus não reprovou Jeremias por escrever esse verso, pois compreendia a dor do profeta. Essa era a dor de quem viu sua mensagem sendo rejeitada, e viu também o resultado da rejeição à Palavra de Deus.

Mesmo o apóstolo Paulo passou por uma situação parecida em Atos 27, por ocasião de sua viagem a Roma. O navio em que estava sendo transportado foi apanhado em uma grande tempestade, e Lucas descreve nestes termos o acontecimento: "E, não aparecendo, havia muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda esperança, porém, a leitura do texto, veremos que o Senhor se encarregou de lidar com essa perda de esperança: um anjo apareceu a Paulo, confirmou-lhe a promessa de Deus de levá-lo a Roma e garantiu a preservação de todos os que estavam no navio. Paulo nos mostra que, quando se vai a esperança, Deus age por meio da fé. "Porque creio em Deu que há de acontecer como assim me foi dito", At 27.25. O mesmo se deu com Jeremias: "Disto me recordarei no meu coração; por isso tenho esperança. As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque a suas misericórdias não tem fim", Lm 3.18, 21-22. A esperança de Jeremias baseou-se no fato de que o exílio era menos do que o povo realmente merecia por seus pecados, e que era um castigo temporário, pois Deus traria de volta seu povo do exílio.

Esse entendimento reacendeu a esperança de Jeremias. Se não fossem as misericórdias do Senhor, o povo teria sido totalmente destruído.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Jeremias luta contra o falso profeta

Os profetas sempre tiveram destaque nas historia bíblicas Abraão, Moises Samuel, Elias, Elizeu são nomes que sempre recordamos como participantes do ministério profético. Mas a nação de Israel flertou com falsos profetas, aqueles que não foram enviados pelo Senhor e que não tinham a mensagem que Deus queria que trouxessem. E sempre que os falsos profetas serviam como ponto de referencia para a nação, o povo se desviava dos caminhos do Senhor, e era julgado por causa de seus pecados e por ter acreditado em mentiras.

O falso profeta Hananias. Jeremias estava na Casa do Senhor, quando o profeta Hananias se aproximou e profetizou que depois de dois anos, Deus quebraria o julgo de Nabucodonosor e traria todos os utensílios de volta pra o templo. Esse era o desejo do povo, essa profecia caia bem naquela situação, pois a Babilônia era uma real ameaça á liberdade dos israelitas. Hananias ainda tomou o jugo que estava no pescoço de Jeremias e o quebrou, para demonstrar a ênfase do que estava falando. O jugo que Jeremias usava servia como exemplo para demonstrar o que Deus faria com Israel, colocando-o sob jugo de Nabucodonosor (Jr. 28.13-14). Sua intrepidez convenceu seus espectadores, e fez com que Jeremias fosse embora.

A resposta de Jeremias. Jeremias era um profeta de Deus, mas diante de uma falsa profecia, citou o que a Lei de Moises, que indicava que o cumprimento da profecia indicava que ela tinha vindo de Deus, e que o profeta fora enviado por Deus. A única forma de identificarmos se uma profecia é falsa ou verdadeira é examinando-a sob a ótica da Palavra de Deus. Essa foi a atitude de Jeremias, e deve ser a nossa.

Falsos profetas em nossos dias. Como nos dia de Jeremias, ainda hoje temos falsos profetas em nosso meio. Evidente que, como pentecostais, cremos que na contemporaneidade dos dons espirituais, e isto inclui o dom de profecia. Entretanto, é necessário que, como Jeremias confrontemos a mensagem transmitida pelos profetas com a palavra de Deus. Não se trata de duvidar do dom profético – pois é bíblico e necessário na igreja – e sim de zelar para que um presente de Deus não seja mal utilizado e corrompa a congregação. Deus tem seus profetas hoje, mas aqueles que se usam em nome do Senhor estão brincando com o que é sagrado e trarão juízo pra si mesmo.

O fim do falso profeta. Deus ordenou a Jeremias falasse com Hananias que este morreria naquele mesmo ano. O motivo “ Não te enviou o Senhor, mas tu fizeste que este teu povo confiasse em mentiras “, Jr. 28.15. Deus, naquele mesmo ano, lidou com o profeta mentiroso, de forma que nunca mais proferisse mentira no templo.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Jeremias condena os falsos

Deus dá muita importância para a liderança em sua igreja, em sua igreja, e quando os líderes são contaminados, o rebanho segue pelo mesmo caminho. Esse foi o exemplo na história recente
em Israel: Manassés, da descendência de Davi, aproveitou a liderança que tinha e conduziu o povo
á idolatria recente em Israel: Manassés, da descendência de Davi, aproveitou a liderança que tinha
e conduziu o povo á idolatria, e esta resultou no exílio pois o povo não a abandonou.Esta é a lição que
Deus mostra a Jeremias no início do capítulo 23: aqueles que pastoreiam ou cuidam do rebanho devem
faze-los de forma que as ovelhas sejam tratadas como ovelhas do Senhor.
Dispersaram as ovelhas.Ovelhas são animais sem senso de direção, o que faz delas alvos fáceis
de animais selvagens, pois caso venham se perder, não saberão como retornar ao aprisco. Jesus certa vez
cantou a parábola da ovelha perdida,que só foi resgatada pela resoluta insistência dos pastor em procurá-la.
Os pastores do tempo de Jeremias perderam o senso de responsabilidade diante de Deus e fizeram com
que as ovelhas ficassem sem orientação.
Afugentaram as ovelhas. não bastava aos maus pastores dispersarem as ovelhas. Sua maldade
fez com que ainda permaneciam próximas fossem afugentadas, como se fossem seres indesejáveis.
Imagine a cena vista sob a perspectiva de Deus: não apenas uma, mais varias ovelhas tentando retornar
ao aprisco e sendo enxotadas pelos pastores que deveriam correr até elas e oferecer-lhes abrigo, comida
e proteção. Não é preciso dizer que isto irritou ao senhor profundamente: " Ai dos pastores que destroem
dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o Senhor " , Jr. 23.1. Pior que negar direção ao rebanho é fazer
correr as ovelhas que estão em perigo.
Não visitaram as ovelhas. O pastor não pode se limitar a visitar o crente quando este se afasta
da congregação mas deve fazer visitas rotineiras , para ver como está o estado do rebanho. Esta é uma
obrigação dos líderes, pois visitando as ovelhas o pastor pode saber como estão, o que passam, como
estão as relações familiares e motivos de oração. Certas lutas só são conhecidas após umas visita a um lar
necessitado.
O que Deus irá fazer. Deus não se limita a julgar os maus pastores, mas diz que Ele mesmo recolheria
o resto das suas ovelhas que haviam sido afugentadas para outros lugares, faria com que frutificassem e
lhes daria pastores responsáveis. Isso porque Deus é o maior interessado em sua obra e em suas ovelhas.
Há os pastores chamados e os chamados pastores, e o Senhor conhece na liderança quem é quem.
Ele deu pastores a Igreja, que devem cuidar do rebanho não como se fossem seu, mas do Senhor, e é isso
que é esperado deles.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

50 anos!!!! Assembleia de DEUS - Setor 19

Caros leitores, nesta ultima semana o Setor 19 - Guarulhos, comemorou-se 50 anos de conquistas.

Que semana abençoada foi esta!!!! Maravilhosa!!!!

Difícil até mesmo de apresentar adjetivos para estes dias, mas acho que podemos resumir em:

TODA HONRA, GLÓRIA, LOUVOR, PODER E ADORAÇÃO AO ÚNICO E SUPREMO DEUS.

Parabéns!!! ao nosso Pr. José Wellington Júnior.

E claro aos Coordenadores que simplesmente foram BRILHANTES!!!.

Ouvimos nesta semana mensagens de impacto sobre as nossas vidas, a mensagem do Pr. Elienai Cabral, soa aos nossos ouvidos até agora, "vinho e véu".

Amados, alguém lá atrás semeou uma palavra de DEUS sobre a vida de alguém, que chegou em Guarulhos e decidiu que ali naquela cidade deveria ser semeado a palavra de DEUS, alguém com visão, desejo, esperança e amor pelas almas. Tenho a certeza de que por mais que este abençoado pudesse dimensionar o quanto aquela pequena semente plantada poderia ser grande, não conseguiu alcançar o que realmente DEUS fez para esta cidade.

Como o Pr. Elienai Cabral disse em uma de suas mensagens, DEUS é especialista em loucuras.

Ficamos com esta frase e mergulhamos na loucura divina, sem esperar que nada do que penso, imagino, dimensiono ou planejo irá acontecer, mas a certeza de que esta loucura é poder de DEUS para as nossas vidas.

sábado, 1 de maio de 2010

Jeremias intercede pelo povo

Jeremias ensina uma lição valiosa: Não basta se profeta. É preciso se uma pessoa de oração e interceder por aqueles a quem ministramos. Quando intercedemos, oramos a Deus pelas pessoas que nos cercam ou por aquelas que necessitam de oração sem que estejam dentro do nosso círculo de amizade ou convívio. Orar de forma intercessória indica que entramos na presença de Deus para suplicar por outras pessoas, e que naquele momento, não somos o alvo de nossas próprias orações. Jesus, antes de ser levado para a cruz, orou intercedendo pelos seus discípulos e por todos os que ainda ouviriam a sua mensagem, dando-nos o exemplo sobre este tipo de oração e a sua continuidade em nossos dias.

Uma ordem diferente vinda de Deus. Deus ordenou a Jeremias que falasse ao povo sobre seus pecados, mas deu uma ordem inusitada ao profeta: "Tu, pois, não ores por este povo, nem levantes por ele clamor ou oração, nem me importunes, porque eu não te ouvirei", Jr 7.16. A impressão que temos é a de que Deus queria julgar seu povo, e que não desejaria salvá-lo. Em outra ocasião, Deus torna a repetir esta ordem a Jeremias (Jr11.14). Nesta passagem, fica mais claro o motivo pelo qual Deus rejeitaria a oração intercessória do profeta: o mal do povo de Israel. Nada pode escapar do conhecimento do Senhor, e isso inclui nossas orações antes mesmo que a façamos. O que devemos levar em consideração nesses casos em que Deus se negou a ouviras orações de Jeremias refere-se à iminencia do julgamento que estava por vir. Uma terceira vez Deus diz a Jeremias: "Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, não seria a minha alma com este povo de Israel no deserto, quando eles se rebelavam contra Deus e demonstraram incredulidade quanto às promessas do Senhor. E Samuel intercedeu pelo povo ao Senhor na terra prometida, quando os inimigos do povo de Deus tentavam destrui-los. E em ambos os casos, o Senhor ouviu seus servos. Deus está mostrando ao profeta Jeremias que a oração, no caso do povo de Jerusalém, era tardia, e que não faria o mesmo efeito que o juízo de Deus no sentido de corrigir os israelitas e transformá-los. Apenas uma correção radical faria efeito no coração daquele pov0.

O caso descrito acima é especifico, e de forma alguma Deus deseja que deixemos de orar uns pelos outros. Deus ainda procura pessoas como Jeremias, dispostas a falar sua Palavra e orar por aqueles que necessitam. Nos capítulos 14 a16 de João, encontramos 5 vezes Jesus nos desafiando a orar e receber respostas de nossas orações (Jo 14.13-14; 15.7; 16.23-24). Será que Jesus seria tão enfático em suas palavras se Deus não tivesse realmente interesse em nos responder? ´E a vontade de Deus que oremos sempre, em qualquer situação, e que tenhamos respostas para nossas orações.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Ainda somos Evangélicos

A Paz do Senhor Jesus Cristo,

Leitores, quero trazer a todos uma reflexão para os nossos dias atuais, nao quero aqui me posicionar como o SANTO, PERFEITO, nada disso.

Nestes dias podemos ligar nossos televisores e facilmente acharmos um programa "evangélico", onde estão apresentando os seus trabalhos, correntes, as filiais de suas igrejas, os telefones de necessidades e orações e assim por diante.

Mas, será este o "Evangelho" deixado por Cristo onde temos que fazer trocas ou compras de produtos e serviços para sermos abençoados.

E o que fazemos com o AMOR de DEUS PAI? Que deu o seu UNICO FILHO. O que fazemos com infinita missericórdia de DEUS? com o PERDÃO?

Quem somos nós HOJE?
O que estamos buscando em nossas Igrejas?
A que DEUS estamos buscando?

Será que não estamos caminhando para um "Evangelho" frio, sem amor, sem comunhão, sem comprometimento.

O que Paulo faria em meu lugar?

Acredito ser melhor me apresentar e dizer: o quanto tenho que mudar, me converter para voltar ao primeiro amor que recebi alguns anos atrás.

Sentimento este que me vez acreditar de que DEUS é SANTO, MARAVILHOSO, CONSELHEIRO, ETERNO, SUPREMO.

Voce acredita em Milagres?

Mas qual milagre eu quero acreditar?

no milagre da estrutura fisica, financeira?

Ou no milagre da Salvação! ou no milagre de que temos uma mansão CELESTIAL!


Que DEUS, abençoe a todos em nome de Jesus.

segunda-feira, 26 de abril de 2010







BELA VISTA - EBD


O nosso coordenador da EBD de Guarulhos, esteve na congregação do Jardim Bela Vista, onde pessoalmente entregou o certificado do CAPED ao Pr. Aurelino.

sábado, 24 de abril de 2010

Jeremias lamenta a rebeldia de seu povo.

Uma das coisas com a qual Deus nos dotou foi a capacidade de lamentar. Lamentamos decisões erradas e escolhas equivocadas nossas e de pessoas que amamos. Esse foi o caso de Jeremias. Além de profeta, foi um homem que soube sentir a dos das escolhas erradas do seu povo.
Lamentar não é pecado. Davi lamentou a morte de seu filho Absalão, e Jesus fez o mesmo por Jerusalém. Absalão procurou reinar de forma ilegal, e mesmo sendo um dos filhos prediletos de Davi, perdeu sua vida. E Jerusalém foi descrita por Jesus como uma cidade que matava os profetas e apedrejava os que lhe eram enviados. Portanto, não a problemas de expressar a dor por meio de lamento, e Jeremias lamentou a incapacidade de o povo ouvir suas profecias e se arrepender.
A dor de Jeremias é expressa por duas coisas: ver as maldades do seu povo e pelo julgamento que há de vir como conseqüência de ausência de arrependimento. Ele diz que "...choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo", Jr. 9.1. A primeira coisa, as maldades do povo de Deus são demonstradas pelo Senhor: "Uma flecha mortífera é a língua deles; fala engano; com sua boca fala cada um de paz com o seu companheiro, mas no seu interior arma-lhe ciladas. Porventura, por essas coisas não os visitaria? - diz o Senhor, ou não se vingaria a minha alma de gente tal como esta?", Jr 9.8-9. A segunda coisa, o julgamento de Deus, foi o motivo de lamento para Jeremias porque o profeta presenciou o que havia profetizado: a destruição de Jerusalém é o de seus exílio de seus habitantes.
O lamento de Jeremias representa o lamento de Deus. Em certos momentos, Deus nos permite ser participante de seus sentimentos, e isto inclui não apenas sua alegria e regozijo, mas também sua tristeza e o fruto desta, o lamento. Jeremias profetizou com a esperança de que seu povo pudesse se arrepender, mas este arrependimento não veio. Jeremias tinha conhecimento, dado por Deus, das conseqüências da dureza de coração e da falta de integridade nos relacionamentos pessoais. Como veremos, o lamento do profeta é vão.
Uma recomendação do Senhor. Havia pessoas em Jerusalém que se gloriavam de ser sábios, e outros gloriavam-se pela força que possuíam. Outros ainda ostentavam riquezas como o sinal de que Deus está contente com eles e os está abençoando. Para este grupo de pessoas, Deus diz: "Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas riquezas . Mas o que se gloriar glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor", Jr 9.13-14.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

BEM VINDOS!!!!




A equipe do CAPED, esta esperando todos os alunos do CAPED (Curso de Aperfeiçoamento a Professores de Escola Dominical).

Amados, esta é a equipe que irá recepciona-los e ajuda-los.

Qualquer dúvida procure qualquer um destes irmãos uniformizados.

Parabens a todos.


E VAMOS ESTUDAR!!!!!!!!!!

sábado, 20 de fevereiro de 2010

CAPED

GRAÇAS A DEUS!!!!!!!!!

ESTÁ CHEGANDO O GRANDE DIA AMADOS...

O CAPED, COMEÇA NESTA SEMANA....

QUE MARAVILHA.

SEJAM BEM VINDOS TODOS OS PARTICIPANTES...

TEMOS A CERTEZA DE QUE DEUS ESTARÁ NOS ABENÇOANDO NESTES DIAS.

QUE TODA HONRA, GLÓRIA, PODER, LOUVOR SEJA AO NOSSO SUPREMO E ETERNO DEUS.

AMEM.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Paulo, um modelo de líder

O assunto liderança tem estado muito em voga na atualidade, pois nunca a necessidade de líderes foi tão sentida quanto em nossos dias, onde os patrões de referência na área da liderança têm sido profundamente questionados. Muitas teorias acerca desse tema têm sido apresentadas em diversas escolas de administração, porêm a mais importante é a que a Bíblia mostra: a liderança exercida pelo exemplo. Liderar é exercer influência. Não é dar ordens ou dividir trabalhos, mas incentivar as pessoas a agirem pelo exemplo, a fim de que o grupo consiga chegar a um objetivo comum e a grandes realizações. Paulo recomenda aos coríntios na Primeira Carta: "Sede meus imitadores, como eu de Cristo", 1 Co 11.1. Ele seguia o exemplo do Senhor, o líder por excelência, e esperava que os coríntios fizessem o mesmo. Paulo se declara servo de Deus em prol dos gentios, e cooperador da obra do Senhor (2 Co 6.1). Ele não era o criador da obra, e sim um servo.
Uma longa lista de trabalhos. Paulo era um líder que exercia influência pelo exemplo. Quando acusado de ser um ministro fraco e sem histórico, deixou claro que poramor ao Evangelho sofreu mais do que os outros apóstolos. Max Lucado o descreve na prisão, antes de sua morte: "Observe o apóstolo de Deus. Quem sabe a última vez em que suas costas sentiram o conforto de uma cama ou sua boa provara uma boa refeição? Três décadas de viagens e problemas, e o que ele havia ganho para que pudesse mostrar? Há disputas em Filipos, competição em Corinto, os legalistas estão aglomerados na Galácia. Creta é infestada de ladrões, Éfeso, de mulherengos. Mesmo alguns amigos de Paulo voltaram-se contra ele. Sem dinheiro, família ou propriedades. Míope exausto. Oh! ele teve seus momentos. Certa vez falou ao imperador, mas não foi convidado a retornar. Passou alguns dias com Pedro e os outros em Jerusalém, mas como não pareciam fazer muitos progressos, Paulo seguiu viagem. Nunca desistiu. Éfeso, Tessalônica, Siracusa, malta. A única lista maior do que seu itinerários foi a de seu infortúnio. Apedrejado em uma cidade e desamparado em outra. Quase afogado tantas vezes quanto faminto... Ele nunca recebeu salário. Tinha de pagar suas próprias despesas de viagem, arranjando trabalhos de meio período nas horas vagas para equilibrar um orçamento" ( Max Lucado, Quando Deus Susurra o seu nome, CPAD, págs 32-34). Quando lemos o que Paulo escreveu aos coríntios sobre sua história de ministério, vemos que ele liderou servindo e mostrando em sua vida a forma de liderar servindo. Nenhum outro apóstolo registrou seus sofrimentos de forma tão contundente por amor ao Evangelho quanto Paulo o fez.

FONTE: Revista "O Ensinador Cristão", Ano 11, numero 31, pág. 39.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

O ministério da reconciliação

Paulo, nesta Carta, fala sobre seu ministério apostólico e sobre a opção de Deus em oferecer sua mensagem por meio de receptáculos frágeis. Dessa vez, trata do ministério da reconciliação. Reconciliar, na definição do Dicionário Aurélio, é estabelecer paz entre amigos ou adversários, ou ainda tornar amigos pessoas que se malquistaram. No aspecto relacionado à salvação, a reconciliação é o ato pelo qual Deus oferece a redenção à humanidade por meio de seu Filho, apagando a inimizade existente entre o homem caído e o Deus Santo. Deus trata o homem que recebe Jesus como uma pessoa justa e amiga. Essa mensagem de reconciliação está de acordo com o que o apóstolo Paulo vive, demonstrando que como ministro do Senhor, ele buscava a reconciliação com os coríntios tanto quanto Deus buscava.

A reconciliação aproxima as pessoas. Quem faria um tratado de reconciliação com um inimigo ou desafeto, e o convidaria a participar de uma ceia em sua casa para comemorar essa reconciliação? Provavelmente, nós não faríamos isso, mas Deus, sim, para conosco. Mais que ser pessoas reconciliadas com Deus, somos colocados por Ele como embaixadores em Seu nome. Antes inimigos, agora somos seus representantes neste mundo pecaminoso. Zelamos pelos interesses do Seu Reino, além de ser seus Porta-vozes às nações em todos os aspectos. Prestamos assistência neste mundo aos nascidos de novo, e convidamos outros para que, pelo novo nascimento, partilhem da novidade de vida em Cristo.

A novidade de vida. "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo". 2 Co 5.17. A expressão novidade de vida corresponde ao fato, não apenas ao ato, de aceitarmos Jesus como Salvador, mas também ao fato de viver uma vida de santidade. A morte de Cristo e sua ressureição fizeram uma tão grande mudança na vida de Paulo que ela a dividiu em antes e depois de encontrar-se com o Senhor. As coisas que antes ele fazia estavam no passado de sua memória, mas para Deus Paulo era uma nova criatura.
Aqui cabe uma observação. Há pessoas que no passado viveram de forma desregrada e praticaram atos danosos à sociedade, mas que aceitaram Jesus e foram feitas novas criaturas. Essas pessoas geralmente são estigmatizadas pelos incrédulos, que criticam o novo nascimento como se este fosse suficiente para abolir as consequências terrenas dos maus atos praticados anteriormente pelos novos crentes. Por mais que os homens queiram continuar a acusar aqueles que aceitaram Jesus, lembrando-lhes do passado, para Deus, seus filhos são novas criaturas. É evidente que atos criminosos praticados antes da conversão precisam ser julgados pelas leis dos homens, mas isto não impede que o Senhor faça destes homens e mulheres pessoas novas no Reino de Deus.

FONTE: revista Ensinador Cristão.Ano 11 - número 41. pg.39

Inscrições ENCERRADAS!!!!!!!! para o CAPED

Comunicamos a todos que estão encerradas as inscrições para o CAPED/ Guarulhos/SP.

As 800 vagas disponibilizadas para este evento foram preenchidas em sua totalidade.

Queremos nos desculpar aos irmãos que ainda estão desejando fazer o curso, mas infelizmente não teremos como incluir mais alguém, pois estaríamos comprometendo a estrutura disponibilizada para este evento.

Mas, com muita felicidade informo a todos que o nosso Pr. José Wellington Junior, esta trabalhando para o CAPED / 2.

Vamos aguardar irmãos!!!!!!!!!!

18 - Conferência de Escola Dominical - Americana/SP










Coordenador da Escola Dominical de Guarulhos - Setor 19, esteve em Americana.


Amados, louvemos a DEUS por este trabalho maravilhoso, convidado pelo Pr. Jose Wellington Junior, o Pr. Josanias Junior foi a Americana conhecer a estrutura de uma Conferencia de Escola Dominical.

Palavras do Coordenador: "Com certeza a Conferência da Escola Dominical é um marco na vida daqueles que participam deste trabalho, e claro um marco para a própria Igreja que sedia este trabalho. Com certeza estaremos trabalhando para trazer esta estrutura para os nossos irmãos em Guarulhos."

Aproveitando a visita na 18 Conferência da Escola Dominical - Americana/SP, o nosso Coordenador aproveita para acertar os ultimos detalhes do CAPED que acontecerá nos dias 24,25, 26 e 27 de Fevereiro/2010.

E claro que deixar os nossos parabens e agradecimentos aos Pastores responsaveis pela Conferencia Escola Domincal, ao irmão Ronaldo (Diretor Executivo da CPAD), ao Pr. Antonio Munhoz, que abriu as portas para este trabalho maravilhos, e ao nossos Prs. Jose Wellington Bezerra da Costa e Pr. Jose Wellington Junior, por motivar estes trabalhos em nossas Igrejas.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

CAPED




A T E N Ç Ã O ! ! ! - A T E N Ç ÃO !!!!!

O kit do CAPED já está disponível em nossa sede - Tranquilidade.

O amado poderá retirar o seu material mediante o pagamento da sua inscriçao.

Todo aquele que já fez a sua inscrição, mas não recebeu o kit pedimos para que leve o GANHOTO da inscrição e apresente em nossa secretaría para retirada de seu material.

VAMOS EM FRENTE, AS VAGAS ESTÃO ACABANDO CORRRAAAAAAAA

AGRADECIMENTOS

Queremos agradecer ao apoio do GAT (Grupo de Adolescentes de Tranquilidade) que nos ajudou na montagem do kit, orientado pelo Pr. Alexandre Junior (Coordenador dos Adolescentes Setorial e membro da equipe de Coordenaçao da EBD - Guarulhos).

Que DEUS, abençoe a todos....

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

CAPED - Guarulhos

Amados, nao vamos esquecer de nosso compromisso nos dias 24,25,26 e 27 de Fevereiro de 2010.

As vagas estão acabando....

Segue a grade de aulas:

Teologia Sistemática
Bibliologia
Escola Dominical
Pedagogia
Psicologia Educacional


Logo mais, informaremos os horários de aula...

Até mais...

Corra faça JA a sua INSCRIÇÃO.