sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

O Professor da Escola Dominical. ( Parte II )

II. O professor e o preparo da lição.
Esse preparo é parte dos deveres semanais do professor.
A. material para o preparo da lição.
  • A Bíblia. Para o estudo do texto da lição, contexto, referências. Adquira as versões correntes em português.
  • A revista do aluno. Este é o material de estudo de que o aluno dispõe
  • A revista do professor.
  • Livros de consulta e referência, como dicionários bíblicos, concordâncias, comentários. Cuidado para não torna-se um simples eco ou reflexo de livros!
  • O estudo apresentado na reunião semanal de professores da Escola Dominical.
  • Lições anteriormente estudadas.
  • Apontamentos pessoais do professor.
  • Ilustrações. Fatos pessoais. Observações. O professor deve ser um bom observador.
  • Oração. Tudo acima, deve ser regado com oração.

    O preparo da lição como acabamos de apresentar, deve ser feito tendo em vista a necessidade do aluno e não a do professor. O que interessa a um adulto, não interessa a um jovem ou a uma criança.
    Preparar lição sem pensar nisso é ficar diante da classe " pregando no deserto". O professor deve preparar a lição tendo em mira três propósitos para com o aluno:
  • Que desejo que meus alunos aprendam ? Isto visa a mente do aluno. É o plano objetivo da lição.
  • Que desejo que meus alunos sintam ? Isto visa a afetividade do aluno. É p plano sujetivo da lição.
  • Que desejo que meus alunos façam ? Isto visa a vontade do aluno. É o plano objeitvo-subjetivo da lição.
B. Etapas no preparo da lição.

1. Estudo pessoal, usando:
  • A revista da Escola Dominical
  • Apontamentos feitos na hora do estudo individual.

    2. Estudos em fontes de consultas. O material necessário deve ser extraído e ordenado. Veja que fontes tem! Não se trata de ter muitos livros, mas de tê-los bons.

    3. Preparo do esboço da lição.
  • Este é um necessário recurso mnemônico.
  • Deve ter no máximo quatro pontos ou subtópicos.
  • Deve apresentar unidade e coerência
  • Quando mais bem detalhado e completo é chamado Plano de Aula.

    4. Escolher métodos e o material de ensino que será adotado durante a lição.

    5. Preparo de trabalhos pra classe.
  • Questionários ( 5 a 10 perguntas).
  • Testes de vários tipos.
  • Tarefas orais ou escritas para o domingo seguinte. Pode ser pesquisa, trabalho manual, ou mini-preleçao de um ponto da lição ou versículo.
  • Anúncios e comunicações de interesse da classe.
    Quanto tempo voce gasta no preparo da lição? Convém atentar para Jeremias 48.10. O preparo da lição deve começar na segunda-feira e presseguir diariamente a semana inteira. O preparo de uma aula bíblica de 50 minutos não pode ser coisa de fim de semana.

Sinas e maravilhas na Igreja.

Entre os sinais e maravilhas apresentadas no livro de Atos, destacamos.
Cura. Houve diversas curas entre os cristãos da Igreja Primitiva, e antes disso, Jesus operou diversos milagres pelo poder de Deus. Entre esses milagres (multiplicação de pães e peixes, expulsão de demônios e acalmar a tempestade), houve muitas curas. Entendemos que as doenças são, de formas direta ou indireta, fruto do pecado na humanidade, mas também cremos que Deus é glorificado na cura das pessoas que dela precisam. Lucas nos mostra diversos exemplos de curas ocorridas no livro de Atos, como a que foi realizada por Pedro e João ao coxo a porta do templo (At 3.1-10); Enéias, habitante de Lida, paralítico, foi curado quando Pedro o visitou (At 9.32-34). Em Samaria, muitos paralíticos e coxos foram curados após a pregação de Filipe, e muitos endomoninhados eram libertos. ( At 8.5-7).
Ressurreição. A morte é chamada por Jó "rei dos terrores" (Jó 18.14). É um destino do qual não podemos fugir, exceto aqueles que estiverem vivos por ocasião do arrebatamento da Igreja. Atos nos mostra que sinais e maravilhas incluem a ressurreição de mortos. Dorcas, uma cristã que residia em Jope, adoeceu e morreu, mais foi ressuscitada pelo Senhor após Pedro orar. Esse fato foi tão notório em Jope que muitos creram no Senhor (At9.42). Quando Paulo pregava em Trôade, um jovem de nome Êutico caiu da janela do cenáculo e morreu, mais foi trazido de volta à vida por meio de oração do apóstolo (At20.7-13).
Livramentos sobre naturais. O livro de Atos nos mostra que a Igreja sofreu perseguição quando de seu nascimento. Mais Deus trouxe diversos livramentos aos seus servos. Os apóstolos foram presos pelo Sumo-Sacerdote (At 15.17-21), mas um anjo do Senhor os libertou da prisão e ordenou que fossem ao templo para ensinar sobre Jesus. Herodes, por ocasião da Páscoa (At 12), prendeu Pedro, que ficou acorrentado entre dois soldados, mas enquanto a Igreja orava, Deus enviou o seu anjo e o trouxe outro livramento para o seu servo. É interessante que neste capítulo termina com Herodes morto e a Palavra de Deus crescendo e se multiplicando!
Milagres não devem nortear a vida do crente. Sinais e maravilhas são feitos pelo Senhor, que utiliza a instrumentalidade humana para esse fim, mas isto não significa que eles são o indicativo para a orientaçãode Deus às nossas vidas. Há pessoas que se colocam como reféns de milagres, como se estes fossem o marco regulatória para a vida cristã, e não tomam nenhuma postura ou atitude na vida se não virem milagres à sua volta. Tais pessoas precisam aprender a crer que os milagres são parte do Evangelho, mas que a Palavra de Deus é que deve nortear a vida do crente. Os sinais seguem aqueles que seguem a Palavra de Deus, e não os que crêem seguem os milagres.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O Professor da Escola Dominical.

I. O Professor e o Ensino.
A. Que é ensinar?
  • É despertar a mente do aluno e guiá-la no processo da aprendizagem. Aprendemos através da mente.
  • Ensinar é mostrar - explicar - guiar - comunicar.
  • É ajudar a aprender.
  • É moldar vidas.
  • É motivar a mudança de uma conduta anterior.
B. O professora espiritual e preparado
  • É a nossa maior necessidade.
  • O êxito de nossas Escolas Dominicais depende disso.
  • O professora espiritual e preparado completa o trabalho do evangelista ou pregador. O ensino da palavra deve ser em toda a igreja uma sequência de pregação.
    É melhor um professor com pouco preparo, mas espiritual, do que ao contrário. Somente o preparo não realiza.
    O professora da Escola Dominical precisa ensinar tão bem a lição bíblica do dia, quanto o professor de matemática em sua matéria.
C. O ensino do ponto de vista do professor.
  1. Por que ensino ? - Por amor e gratidão a Deus, e também em obediência à ordem divina (Mt 28.19-20).
  2. Qual o meu propósito no ensino ? Há um propósito tríplice: salvar pecadores, edificar os crentes e treinas is futuros obreiros.
  3. Que ensinarei ? - A Bíblia por excelência (Mt 28.20).
  4. A quem ensinarei? - Grupos de alunos de diferentes idades (Dt 31.12), o que implica conhecimento de suas características psicológicas.
  5. Como ensinarei ? - Capacitado por Deus e preparado no que depender de mim (2 Tm 2.2,15 - ARA; 1 Pe 3.15)
Atenção
Começaremos a partir desse momento orientações e sugestões para melhorar o vosso conhecimento meu amado irmão em Cristo Jesus.

A comunhão na Igreja


A Igreja Primitiva foi marcada com uma caracteristica que fez dela uma comunidade de pessoas diferentes das comunidades que existiam naqueles dias: a comunhão. Comunhão representa o " Vínculo de unidade fraternal, mantida pelo Espírito Santo, que leva aos cristãos a se sentiram um só corpo em Jesus Cristo" ( Dicionário Teológico da CPAD, pág. 104). Do grego koinonia, traz a idéia de associação e relacionamento íntimo entre as pessoas. Era uma união concedida pelo Senhor, totalmente diferente do senso de unidade de uma organização humana. Mais que estar próximos fisicamentes, eles estavam unidos pelo Espiírito, na fé e na oração.
O poder da comunhão diante da perseguição. A impostância da comunhão na Igreja Primitiva era tal que, somados à oração, as operações dos milagres e à pregação poderosa dos apóstolos, fez com que a Igreja caísse na graça de todo o povo, a ponto de essa boa recepção por parte daqueles que ainda não era servos de Deus influenciar a decisão política dos perseguidores da Igreja. Notemos que os líderes religiosos judeus refrearam muito a sua oposição à Igreja com medo do povo ( AT 4.21: 5.26) Por que agiram assim, com receio de que a opinião do povo lhes fosse prejudicial? Porque o povo tinha a Igreja em alta conta, pela forma com que os crentes cuidavam uns dos outros e mantinham sua fé. Uma Igreja cheia do Esíríto Santo e de comunhão terá inimigos, com certeza, mas esses terão receio de estender seus braços contra ele se achar graça por parte do povo que a cerca.
A comunhão faz a Igreja crescer. Uma obra dividida não consegue se manter. Sem comunhão em uma Igreja, os crentes buscarão interesses próprios, essquecendo-se do objetivo de buscar o Reino de Deus e a sua justiça. Na Igreja em Jerusalém, '' todos os dias acrescentava o Senhor à Igreja aqueles que se haviam de salvar", At 2.47. Esse crescimento era dado pelo Senhor, pois Ele mesmo acrescentava à Igreja novos membros, mas a comunhão que a Igreja tinha era um dos instrumentos pelos quais o Senhor as mantinha lá. Não basta apenas evangelizar e ganhar as pessoas para Jesus; é preciso que essas pessoas vejam o resultado da comunhão no membros da igreja, e assim permaneçem nela. A comunhão que os crentes de uma congregação demonstram é proporcional à comunhão que tem com Cristo. Quanto mais próximos do Senhor, mais demonstraremos esse mesmo sentimentos aos nossos irmãos. Mathew Henry, pastor do século 17, diz em seu comentário, acerca da comunhão apresentadas pelos crentes da Igreja em Jerusalém: que "Eles comiam juntos (v.46) para que os que tivessem muito pudessem repartir suas posses, e, assim se livrarem das tentações da abundância e os que tivessem pouco recebessem uma porção maior, e, então, se guardassem as tentações da necessidade e da pobreza" (Comentário Bíblico Mathew Henry, vol. 2, CPAD, pág. 25).

sábado, 15 de janeiro de 2011

O Derramamento do Espírito Santo no Pentecostes dos rabinos,

Da mesma forma que Moisés passou 40 dias no monte com o Senhor, os discípulos passaram 40 dias com Jesus depois de sua ressurreição.Nesse período,eles viram o poder de Jesus sobre a
morte e a realidade da ressurreição,mas outra experiência-que revestiria de poder os discípulos, a fim de que esses testemunhassem de forma dinâmica e poderosa sobre o Evangelho-ainda estava por vir para os servos do Senhor: o batismo com o Espírito Santo.Esse evento ocorreu 50 dias após a Pascoa,na celebração denominada Pentecostes, que marcava a colheita dos grãos, como se representasse uma festa em ações de graças pela recente colheita.Nessa ocasião, ofertas e sacrifícios eram feitos, e de acordo com a opinião dos rabinos, o Pentecostes marcava a ocasião em que a Lei foi dada a Moisés.

Foi nessa ocasião, em que judeus de diversas nações dirigiam-separa Jerusalém para participar dessa festa, que Deus encheu seus servos com seu Santo Espírito.

Uma observação deve se feita no tocante à expressão "poder", que Jesus utilizou para designar o revestimento que os discípulos teriam para pregar o Evangelho com autoridade.

Há quem confunda a palavra utilizada para indicar poder, dúnamis, com "dinamite", como se o poder do Espírito Santo fosse poder"explosivo".Na verdade, a palavra dúnamis traz a ideia de uma forma motriz, que induz ao movimento, não à explosão e destruição.É a força que fez com que esses discípulos se movimentassem, que falassem de Jesus com autoridade, e não uma energia que conduz à explosão.

O FALAR DAS LÍNGUAS: O falar das línguas foi sinal inicial do enchimento de poder para os discípulos, que glorificavam a Deus em línguas desconhecidas para si, mas conhecidas dos judeus visitantes em Jerusalém. Warren Wiersbe, comparando o Pentecostes com o evento da torre de Babel comenta que Deus fez uma inversão. Em Babel, a confusão de línguas serviu para confundir os homens e dispersa-los, pois a torre foi criada para exaltar os homens, em um ato de rebelião a Deus, ao passo que as línguas faladas no Pentecostes uniram os cristãos em espírito, que louvaram a Deus e demonstravam a certeza da submissão ao plano divino.Mais que isso, Deus mostrou que sua vontade é que o nome de Jesus fosse conhecido em todas as línguas!

O PENTECOSTES E A SALVAÇÃO DOS PECADORES. Um dos aspectos mais importantes do plano de Deus para o Pentecostes é a salvação dos, pecadores."Recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós, e ser-me-eis testumunhas......."(At. 1.8). O revestimento de poder do alto tem por objetivo o resgate das almas perdidas, e Deus o faz revestindo de poder os crentes.
Portanto, não somos cheios do Espírito para ostentar o recebimento de poder, ou a utilização sobrenatural de um dom, mas para que, cheios do Espírito Santo, possamos testemunhar com poder e atrair os pecadores a Cristo.


sábado, 8 de janeiro de 2011

A ascensão de Cristo e a promessa de sua Vinda

O livro de Atos é iniciado com a descrição de três fatos muitos importantes: Jesus, ressuscitado, aparece aos discípulos por 40 dias; e é levado aos céus. Dessas breves linhas, observamos:

Não foi um espirito que subiu aos céus, mas o Jesus ressureto. Antes de subir, Jesus padeceu diversos sofrimentos e humilhações, foi crucificado e morto, mas ressuscitou pelo poder de Deus. Lucas, que era médico, deixa claro que "com muitas e infalíveis provas" Jesus permaneceu por 40 dias mostrando aos seus servos que a morte não o deteve, e que era o Senhor da vida. Por todos esses dias, que tivesse dúvidas sobre a veracidade ou não da ressurreição poderia conferir com seus próprios olhos o Jesus ressuscitado. Eles puderam tocar no Senhor, e comer com ELE (Lc. 24.38-42). Era tempo mais que suficiente para que os discípulos fossem convencidos do poder de Deus sobre a morte, e da necessidade de continuarem a obra de Jesus.

Por que Cristo subiu - Era necessário que o Espírito Santo viesse e enchesse os discípulos de Jesus, a fim de que eles prosseguissem com a obra do Senhor."E, agora, vou para aquele que me enviou...digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-lo-ei. E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo" Jo 16.5,7,8. Portanto, Jesus avisara a seus discípulos sobre o seu retorno aos céus, mas deixou claro que eles não estariam sozinhos, nem que agiriam sem o respaldo divino. Disse também que o Consolador haveria de ser o responsável por convencer a humanidade da veracidade do Evangelho. De que forma isso aconteceria! Com o Espírito Santo agindo na vida de cada um dos discípulos.

A promessa de seu retorno. Mais que simplesmente ver seu Senhor e Mestre retornar aos céus, os discípulos ouviram dos anjos a promessa que nós hoje aguardamos: "Varões galileus, por que estais olhando para o céu! Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir" At. 1.11. A volta de Cristo é uma promessa viva, por se cumprir, que todo cristão deve ansiar, pois por ocasião de seu cumprimento, como diz Paulo, "... estaremos sempre com o Senhor", 1Ts 4.17c.

O cumprimento da promessa de Deus. Passaram-se apenas dez dias do retorno de Senhor ao Céu, e Deus cumpriu a promessa feita do derramamento do Espírito sobre seus servos. Esse evento aconteceu cinquenta dias após a ressureição do Senhor. No dia de Pentecostes, o quinquagéssimo dia depois da Páscoa, Deus visitou seus servos e os encheu com seu Espírito. Os discípulos foram cheios em uma reunião de oração, um indicativo de que oração e a atuação do Espírito Santo sempre foram fundamentais no crescimento da Igreja.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

PARABÊNS!!!!


Amados, é com grande felicidade que parabenizamos os adolescentes Camila e Guilherme, membros de nossa congregação Santa Paula, ambos tiveram 100% de frequencia no ano de 2010.

100% de frequencia. Que lindo!!!!!

Devemos buscar esta excelente marca para todos os nossos alunos.

Parabens, ao nosso dirigente Odair, ao irmão Ronaldo lider da EBD e claro a professora Rosana.

Os aluno receberam presentes da Coordenação da EBD do Setor.

Vamos nesta força amados irmãos em Cristo Jesus.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Atos dos apóstolos, a ação do Espírito Santo através da igreja.

O livro dos Atos dos Apóstolos trate-se do nascimento da Igreja de nosso Senhor. Ao narrar essa história Lucas fala do retorno de Jesus aos Céus, da vinda do Espírito Santo, dos milagres continuados pelas mãos dos apóstolos, do grande número de pessoas que atendiam o chamado do Senhor para a salvação, dos livramentos dados pelo Senhor e das dificuldades enfrentadas pela Igreja. Enquanto os evangelhos se preocupam com a história de Jesus, seus milagres, discursos, ministérios, morte e ressurreição, Atos fala da continuidade - pelos discípulos - da obra iniciada por Jesus. Os primeiros capítulos de Atos mostram os temas que são abordados nas Cartas do Novo Testamento: atuação do Espírito Santo na vida dos discípulos (movendo-os para a obra missionária, para a pregação e à oração), a evangelização dos perdidos (a Igreja cresce de forma impressionante em Jerusalém e Samaria, e esse crescimento vai sendo estendido aos gentios) e a comunhão entre o povo de Deus (uma das características mais marcantes da Igrejas).
A narrativa de Lucas possui um triplo objetivo: narrar a expansão da Igreja, os Atos dos apóstolos e motivas os crentes.
A expansão da Igreja é vista em Atos como o cumprimento da ordem de Jesus, de a Igreja evangelizar o mundo. Vemos em Atos que foi necessária uma dispersão dos crentes que estavam em jerusalém para que a mensagem de Jesus se espalhasse. nem sempre o crescimento da Igreja se deu em ocasiões em que a pregação e o culto eram propícios, e esse foi o caso dos crentes em Jerusalém que precisaram ser perseguidos para cumprir o mandamento do Senhor.
Narrar os atos dos apóstolos. Quando lemos o livro de Atos passamos a entender a forma com que os discípulos agiam, e o contexto em que agiam. Os apóstolos do Senhor se viram diante de diversas situações como perseguição religiosa e política, a mão de Deus sendo estendida aos gentios - inclusive dando-lhes o batismo com o Espírito Santo, a conversão de perseguidores como Paulo e milagres confirmando a participação da mão de Deus na criação da Igreja. Conhecendo esses fatos, entendemos a forma com que os primeiros desafios foram vencidos e de que forma as estratégias usadas pelos apóstolos podem ser usadas em nossos dias também.
Motivas os crentes. A história pode servir de inspiração para as pessoas que dele servem. Nós, crentes do Século 21, podemos ler o livro de Atos e perceber o cuidado de Deus para com o seu povo. Entenderemos que o fator " perseguição" não é novo para o povo de Deus, e que mesmo em uma situação assim, Deus estende a mão para que o Evangelho cresça e seu nome seja glorificado. nossa motivação reside aqui: da mesma forma que os primeiros discípulos agiram, confiando no Senhor, temos esse precendente para dar prosseguimento à obra de Deus