O capítulo 2 de Neemias começa com o dialogo dele com o Rei Artaxerxes. O copeiro informa ao rei seu desejo de retornar a sua terra temporariamente para reconstruir os muros da cidade. O rei concede a ele esse favor, e o texto prossegue apresentando a chegada de Neemias em Jerusalém. O cenário que ele encontrou foi de completa desgraça. Mas tinha certeza d que aquela situação poderia ser modificada com a ajuda de Deus e bastante trabalho por parte dos homens.
As crises constumam revelar quem realmente somos e o que temos em mente quando somos assaltados por elas. Neemias havia chegado a Jerusalém e viu com seus próprios olhos a desgraça da cidade de Davi. Não apenas se da arou com um cenário de destruição, mas foi acompanhado de perto por um grupo de homens que não tinham qualquer compromisso com Deus: Tobias, Sambalate e Gessem. Tão complicado quanto os desafios que estavam na frente de Neemias, esta tríade maligna tentou atrapalhar a reconstrução da cidade e a restauração planejada por Deus. Ele relata que esses homens ficaram "com grande desagrado que alguém viesse procurar o bem dos filhos de Israel" (Ne 2.10).
O que fez com que Neemias pudesse conseguir a liberação do rei para viajar, levar materiais que pudessem ser uri zoados na restauração, ter animo diante daquilo que viu e ainda manter-se atento contra seus inimigos? A oração. As crises podem nos impedir de fazer muitas coisas, mas não nos impedem de orar.
NEEMIAS FOI UM HOMEM DE AÇÃO
Ele soube equilibrar a fé em Deus e o planejamento pessoal para relaizar as tarefas que iam ser colocarias sob sua responsabilidade. Não saiu do palácio do rei sem um objetivo. É claro que ele não tinha uma idéia completa daquilo que encontraria, mas tinha em mente sua missão: agir paraa que a cidade estivesse novamente pronta, a fim de que adorassem novamente no templo do Senhor.
NEEMIAS FOI UM HOMEM PRUDENTE
Ele não disse imediatamente o que viera fazer em Jerusalém. Quando foi ver os estragos na cidade, o fez de noite, em sigilo. A impressão que temos ao ler sua descrição é que a cidades estava tão tomada de entulhos que, em um lugar, Neemias disse que "não havia lugar r onde passar cavalgadura que estava debaixo dde mim" (Ne 2.14). Ele agiu com prudência. Esperou o momento adequando para informar as autoridades sua missão, e mesmo diante das criticas de seus inimigos, permaneceu focado na chamada que recebera de Deus.
Atribuindo a Deus as portas abertas. Destaque os aqui o fim do verso 8 desse capítulo "... segundo a boa mão de Deus sobre mim". Este verso nos mostra que Neemias atribuiu a Deus todas as concessões que estava obtendo para cumprir seu ministerio. Conseguiu permissão do rei para viajar. Mas nao entendeu isso como uma influencia particular que tinha junto ao rei, e sim como uma prova de que a mão de Deus era com ele.
Ensinador Cristão - ano 12 - número 48- pagina 37
sábado, 8 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
Quando a crise mostra a sua face
Estamos iniciando um estudo sobre o livro de Neemias. Mais que estufar a história desse homem, um copeiro que Deus usou como construtor, veremos que estas lições refazem para a nossa memória aquilo que pode acontecer quando desobedecemos a Deus, mas também nos mostra que Deus é poderoso para trazer restauração ao seu povo.
Deus havia adi detido ao seu ovo a que não seguisse com os costumes dos outros povos, adorando seus deuses e desviando-se do verdadeiro Deus. O povo não seguiu as ordens divinas, e pagou o preço de sua desobediência. Nas palavras de Charles Swindoll, "os judeus que si reviveram ao cerco de Jerusalém foram presos, acorrentados como escravos e enviados para a Babilônia, a uma distancia de mais de 1300 km. Sob Nabucodonozor e se filho perverso, os judeus viveram como centenas de anos antes no Egito, escravo de um povo estrangeiro". Mas Deus não se esqueceu do Seu povo. Ele utilizaria a pessoa de Neemias para restaurar a cidade de Jerusalém e deixa-lá pronta para o retorno dos exilados.
Neemias era copeiro do rei Artaxerxes. Aos nossos olhos talvez este não seja um trabalho muito importante. Entretanto, o copeiro do rei tinha a função não apenas de servi-ló, mas de provar a comida antes do rei. Se houvesse algum veneno neles, o copeiro não viveria, mas o rei sim. Isso gerava uma grande confiança e intimidade entre ambos.
Nesta lição, de acordo com o texto lido, podemos observar três momentos cruciais para uma tomada de decisão correta, e que podem nortear nossas atitudes em momentos de crise.
Neemias buscou informações sobre o estado em que os judeus se encontravam. Mesmo estando no palácio do rei da babilônia, Ele não estava indiferente aos problemas enfrentados por seus compatriotas. A busca por informações trouxe a Neemias a real situação de Jerusalém.
Ele buscou ao Senhor. E entendeu que não poderia faz nada em prol daquela situação que não começasse pela oração. O que ele poderia fazer sem a ajuda de Deus? Nada! Por isso, em que pese suas boas intenções, ele dependeria de Deus para fazer todas as coisas que lhe chegariam as mãos. Ele não apenas buscou ao Senhor, mas confessou e reconheceu o que acontecera - o exílio - fora consequência do pecado do seu povo. Reconhecer o erro e buscar ao Senhor é o começo da restauração para qualquer pessoa.
Neemias agiu. Deus proporciona os meios para agirmos em meio as crises. E aqui reside uma das maiores dificuldades de as pessoas obterem transformações nos ambientes em crise: entenderem que precisam confiar no Senhor, mas que precisam igualmente agir. Agir depois de orar não é pecado, como pensam aqueles que oram e deixam tudo para que Deus faça, como se eles realmente não pudessem fazer coisa alguma. Neemias era homem de ação. Ele não apenas orou, mas colocou-se nas mãos de Deus para ser usado na reconstrução dos muros da cidade.
Revista Ensinador Cristão, ano 12 - numero 48 - pagina 36
Deus havia adi detido ao seu ovo a que não seguisse com os costumes dos outros povos, adorando seus deuses e desviando-se do verdadeiro Deus. O povo não seguiu as ordens divinas, e pagou o preço de sua desobediência. Nas palavras de Charles Swindoll, "os judeus que si reviveram ao cerco de Jerusalém foram presos, acorrentados como escravos e enviados para a Babilônia, a uma distancia de mais de 1300 km. Sob Nabucodonozor e se filho perverso, os judeus viveram como centenas de anos antes no Egito, escravo de um povo estrangeiro". Mas Deus não se esqueceu do Seu povo. Ele utilizaria a pessoa de Neemias para restaurar a cidade de Jerusalém e deixa-lá pronta para o retorno dos exilados.
Neemias era copeiro do rei Artaxerxes. Aos nossos olhos talvez este não seja um trabalho muito importante. Entretanto, o copeiro do rei tinha a função não apenas de servi-ló, mas de provar a comida antes do rei. Se houvesse algum veneno neles, o copeiro não viveria, mas o rei sim. Isso gerava uma grande confiança e intimidade entre ambos.
Nesta lição, de acordo com o texto lido, podemos observar três momentos cruciais para uma tomada de decisão correta, e que podem nortear nossas atitudes em momentos de crise.
Neemias buscou informações sobre o estado em que os judeus se encontravam. Mesmo estando no palácio do rei da babilônia, Ele não estava indiferente aos problemas enfrentados por seus compatriotas. A busca por informações trouxe a Neemias a real situação de Jerusalém.
Ele buscou ao Senhor. E entendeu que não poderia faz nada em prol daquela situação que não começasse pela oração. O que ele poderia fazer sem a ajuda de Deus? Nada! Por isso, em que pese suas boas intenções, ele dependeria de Deus para fazer todas as coisas que lhe chegariam as mãos. Ele não apenas buscou ao Senhor, mas confessou e reconheceu o que acontecera - o exílio - fora consequência do pecado do seu povo. Reconhecer o erro e buscar ao Senhor é o começo da restauração para qualquer pessoa.
Neemias agiu. Deus proporciona os meios para agirmos em meio as crises. E aqui reside uma das maiores dificuldades de as pessoas obterem transformações nos ambientes em crise: entenderem que precisam confiar no Senhor, mas que precisam igualmente agir. Agir depois de orar não é pecado, como pensam aqueles que oram e deixam tudo para que Deus faça, como se eles realmente não pudessem fazer coisa alguma. Neemias era homem de ação. Ele não apenas orou, mas colocou-se nas mãos de Deus para ser usado na reconstrução dos muros da cidade.
Revista Ensinador Cristão, ano 12 - numero 48 - pagina 36
sábado, 17 de setembro de 2011
A INTEGRIDADE DA DOUTRINA CRISTÃ
Quando se fala em manter a integridade da doiutrina cristã, é preciso estabelecer o que vem a ser doutrina. Muitas vezes, ela é confundida com costumes, que são hábitos guardados por determinados grupos de pessoas dentro de um período de tempo. Costumes não são doutrina. São práticas observadas por pessoas. Doutrina refere-se ao trabalho intelectual feito por pessoas que amadurecem idéias após longos períodos de meditação, formando conceitos com base em premissas coerentes e apoiados em textos considerados essenciais para determinada ciência. Um exemplo disso é a doutrina do Espirito Santo. Não se pode negar sua existência, sua influencia em nossos dias, suas funções no tocante à história da humanidade e o seu papel diante de Deus em prol dos homens.
Há doutrinas que se encontram em pontos divergentes, mesmo em grupo específico de professores e estudantes de um determinado ramo da ciência. Por exemplo, há grupos que estudam Direito, mas se colocam como opositores de determinados paradigmas dessa ciência. Na Teologia, a propósito, também há pensamentos distintos. Existem pessoas que acreditam que os dons espirituais foram manifestos em um espaço de tempo restrito. E há aqueles que crêem que a manifestação do Espirito Santo, no tocante aos dons espirituais, não tem prazo de validade. Essas questões são doutrinarias e pode influenciar os costumes das pessoas. No entanto, doutrina e costumes são conceitos diferentes.
A integridade da doutrina cristã, entretanto, pode ser mantida a partir da fidelidade a Deus e sua Palavra. Quando se falam em ser fiel a Deus, incluímos um desejo profundo de estudar as Escrituras da maneira mais correta possível: com compromisso, de forma metódica e com o auxilio de bons livros que ajudem a interpretar corretamente a Palavra de Deus. Lembre-se de que a Bíblia não foi escrita no Brasil, no século 21, em portugues, por um único autor. Esses fatores devem ser levados em considerações quando formos fazer a leitura e interpretação de um texto bíblico ou estudar determinada doutrina. Por isso, o estudo metódico deve ser incentivado em prol da conservação do conteúdo doutrinário e pureza do Evangelho.
Outro fator imprescindível: a doutrina do Evangelho deve s transmitida de forma que atinja todos os aspectos da vida de um indivíduo - não apenas o espiritual. Isso garante a integridade da doutrina cristã. Ela não será íntegra se moldar o indivíduo apenas na igreja, e não influenciar sua forma de conduta fora do santuario. Uma fé que age apenas quando a esta na presença de outras do mesmo culto não pode ser considerada aceitável para os que não a conhecem. Trata-se, nesse caso, de uma fé sem expressividade.
Revista Ensinador Cristão - ano 12 - N.47 - pagina 42
Há doutrinas que se encontram em pontos divergentes, mesmo em grupo específico de professores e estudantes de um determinado ramo da ciência. Por exemplo, há grupos que estudam Direito, mas se colocam como opositores de determinados paradigmas dessa ciência. Na Teologia, a propósito, também há pensamentos distintos. Existem pessoas que acreditam que os dons espirituais foram manifestos em um espaço de tempo restrito. E há aqueles que crêem que a manifestação do Espirito Santo, no tocante aos dons espirituais, não tem prazo de validade. Essas questões são doutrinarias e pode influenciar os costumes das pessoas. No entanto, doutrina e costumes são conceitos diferentes.
A integridade da doutrina cristã, entretanto, pode ser mantida a partir da fidelidade a Deus e sua Palavra. Quando se falam em ser fiel a Deus, incluímos um desejo profundo de estudar as Escrituras da maneira mais correta possível: com compromisso, de forma metódica e com o auxilio de bons livros que ajudem a interpretar corretamente a Palavra de Deus. Lembre-se de que a Bíblia não foi escrita no Brasil, no século 21, em portugues, por um único autor. Esses fatores devem ser levados em considerações quando formos fazer a leitura e interpretação de um texto bíblico ou estudar determinada doutrina. Por isso, o estudo metódico deve ser incentivado em prol da conservação do conteúdo doutrinário e pureza do Evangelho.
Outro fator imprescindível: a doutrina do Evangelho deve s transmitida de forma que atinja todos os aspectos da vida de um indivíduo - não apenas o espiritual. Isso garante a integridade da doutrina cristã. Ela não será íntegra se moldar o indivíduo apenas na igreja, e não influenciar sua forma de conduta fora do santuario. Uma fé que age apenas quando a esta na presença de outras do mesmo culto não pode ser considerada aceitável para os que não a conhecem. Trata-se, nesse caso, de uma fé sem expressividade.
Revista Ensinador Cristão - ano 12 - N.47 - pagina 42
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
A INFLUENCIA CULTURAL DA IGREJA
A Igreja não pode se furtar ao fato de que precisa influenciar culturalmente a sociedade. E isso não é pecado, como pensam algumas pessoas , nem tem a ver com a Igreja se misturando ao mundo em suas praticas. A idéia de ela exercer uma influencia cultural na sociedade em geral tem a ver com a capacidade do Evangelho de atingir todas as camadas sociais por me daqueles que estejam transmitindo a mensagem de forma dinâmica em cada um desses segmentos.
Há pessoas na Igreja que entendem como necessária uma separação cultural entre a comunidade cristã e a sociedade. De fato, compreendemos que as praticas da Igreja e as do mundo são opostas entre si a partir de sua natureza. A Igreja é agencia do Reino de Deus na Terra, transmitindo a mensagem do Evangelho e tornando Jesus conhecido por palavras e vida, ao passo que o mundo é o mundo de atuação de satanás, onde vidas são destruídas, e as pessoas levadas a viver uma existência sem Deus, ou duvidando Dele. Por isso, a Igreja precisa se organizar para que o Evangelho faça a diferença de forma profunda neste mundo. Não precisamos esperar pelo milênio para ver isso acontecer.
Nancy Pearcey, escritora e professora de Filosofia, faz uma prévia sobre a influencia do Evangelho na cultura, dando como exemplo o que acontece com os jovens quando vão à faculdade sem uma sólida formação cristã que os ajude a refutar as idéias anticristãs com as quais terão de conviver. Na função de pais, pastores, professores e lideres cristãos de grupos de mocidade, vemos constantemente os jovens humilhados pela contracorrente de tendências culturais poderosas. Se tudo que lhe dermos for uma "religião do coração", não serão bastante fortes para se oporem à isca de idéias atraentes e perigosas. Os jovens crentes também precisam de uma "religião de cérebro" educação em cosmovisão e apologética - para equipa-los na analise e na critica de cosmovisões concorrentes que eles encontrarão no mundo afora. Se estiverem prevenidos e armados, os jovens pelo menos terão a chance de lutar quando forem a minoria entre seus companheiros de classe ou colegas de trabalho. Educar os jovens a desenvolver uma mente cristã já não é opção; é parte indispensável do equipamento de sobrevivência, diz a professora.
E continua: O primeiro passo para formar uma cosmovisão cristã é superar esta divisão severa entre CORAÇÃO e CÉREBRO. Temos de rejeitar a divisão da vida em uma esfera sagrada, limitada a coisas como adoração e moralidade pessoal, em operação a uma esfera secular que inclui ciência, economia, política e o restante do cenário publico. Esta dicotomia em nossa mente é a maior barreira para liberar o poder do Evangelho por todas cultura hoje.
Há pessoas na Igreja que entendem como necessária uma separação cultural entre a comunidade cristã e a sociedade. De fato, compreendemos que as praticas da Igreja e as do mundo são opostas entre si a partir de sua natureza. A Igreja é agencia do Reino de Deus na Terra, transmitindo a mensagem do Evangelho e tornando Jesus conhecido por palavras e vida, ao passo que o mundo é o mundo de atuação de satanás, onde vidas são destruídas, e as pessoas levadas a viver uma existência sem Deus, ou duvidando Dele. Por isso, a Igreja precisa se organizar para que o Evangelho faça a diferença de forma profunda neste mundo. Não precisamos esperar pelo milênio para ver isso acontecer.
Nancy Pearcey, escritora e professora de Filosofia, faz uma prévia sobre a influencia do Evangelho na cultura, dando como exemplo o que acontece com os jovens quando vão à faculdade sem uma sólida formação cristã que os ajude a refutar as idéias anticristãs com as quais terão de conviver. Na função de pais, pastores, professores e lideres cristãos de grupos de mocidade, vemos constantemente os jovens humilhados pela contracorrente de tendências culturais poderosas. Se tudo que lhe dermos for uma "religião do coração", não serão bastante fortes para se oporem à isca de idéias atraentes e perigosas. Os jovens crentes também precisam de uma "religião de cérebro" educação em cosmovisão e apologética - para equipa-los na analise e na critica de cosmovisões concorrentes que eles encontrarão no mundo afora. Se estiverem prevenidos e armados, os jovens pelo menos terão a chance de lutar quando forem a minoria entre seus companheiros de classe ou colegas de trabalho. Educar os jovens a desenvolver uma mente cristã já não é opção; é parte indispensável do equipamento de sobrevivência, diz a professora.
E continua: O primeiro passo para formar uma cosmovisão cristã é superar esta divisão severa entre CORAÇÃO e CÉREBRO. Temos de rejeitar a divisão da vida em uma esfera sagrada, limitada a coisas como adoração e moralidade pessoal, em operação a uma esfera secular que inclui ciência, economia, política e o restante do cenário publico. Esta dicotomia em nossa mente é a maior barreira para liberar o poder do Evangelho por todas cultura hoje.
sábado, 3 de setembro de 2011
A ATUAÇÃO SOCIAL DA IGREJA
Existe em nossos dias um debate sobre a pratica da ação social por parte da Igreja. Há grupos que defendem esse trabalho como a única opção para a igreja local. Outros grupos, porém, apóiam a idéia de que a vocação da Igreja não é dar assistência aos necessitados.
Na verdade, sempre haverá necessitados em nossa sociedade, sejam eles crentes ou não. E a Igreja precisa adotar uma postura diante de realidade: ajudar ou não as pessoas que dela se aproximam. Se tomarmos o exemplo de Jesus, veremos que, em meio aos ensinos, Ele se preocupou com a alimentação das pessoas. Em duas dessas ocasiões, por exemplo, múltiplo ou pães e peixes para que todos pudessem comer. Ele também falou sobre confiar em Deus a fim de ter as necessidades supridas. O Senhor foi sensível o fato de que nos preocupamos em ter o que comer e vestir.
Não há possibildiade de uma missão integral se apenas pregamos o Evangelho e não observamos as necessidades das pessoas a nossa volta. Há sistemas de culto no mundo qua contemplam a assistência social como fator integrante de evangelização e recepção de adeptos à instituição. Eles se instalam ao país, abrem seus templos e anexos aos santuários, conste em escolas, quadra de esportes para as comunidades, interagindo com elas e atraindo pessoas a seus cultos.
No Antigo Testamento, uma das funções dos profetas era a denuncia contra a nação quando os necessitados eram negligenciados, pois esse tipo de injustiça feria a santidade de Deus (Jr. 34.8-11,16,17). Se tomarmos o exemplo da Igreja Primitiva, veremos o quanto ela entendeu às necessidades do seu tempo e realizou um trabalho social que beneficiou a muitas pessoas (Át. 2.42;4.32), e o apostolo Paulo incentivou a coleta de recursos que amparassem as necessidades da Igreja de Jerusalém quando esta passava por um período de serias provações (Rm. 15.25-29). Alem de assistir só domésticos da fé, o serviço social nos move para fazer melhor as boas obras. Isso não significa que essas ações tenham o poder de nos salvar, e sim que, por sermos salvos, fazemos boas obras para agradar a Deus e partilhar o que temos com aqueles que pouco tem.
Não devemos esquecer que a pobreza é um dos elementos que limitam o desenvolvimento de qualquer nação. A falta de recursos pessoais também tende a inibir a realização de projetos e sonhos. Deus deseja que tenhamos o suficiente para suprir nossas Ne exsicardes e, se possível, mais um pouco para socorrer aqueles que tem menos que nós.
Uma ultima palavra: a Igreja não tem obrigação de sustentar estilo ded vida, mas de socorrer os necessitados. Assisti-los sócialmente implica conscientizar-se, se for este o caso, de que o trabalho é uma forma de glorificar a Deus.
Na verdade, sempre haverá necessitados em nossa sociedade, sejam eles crentes ou não. E a Igreja precisa adotar uma postura diante de realidade: ajudar ou não as pessoas que dela se aproximam. Se tomarmos o exemplo de Jesus, veremos que, em meio aos ensinos, Ele se preocupou com a alimentação das pessoas. Em duas dessas ocasiões, por exemplo, múltiplo ou pães e peixes para que todos pudessem comer. Ele também falou sobre confiar em Deus a fim de ter as necessidades supridas. O Senhor foi sensível o fato de que nos preocupamos em ter o que comer e vestir.
Não há possibildiade de uma missão integral se apenas pregamos o Evangelho e não observamos as necessidades das pessoas a nossa volta. Há sistemas de culto no mundo qua contemplam a assistência social como fator integrante de evangelização e recepção de adeptos à instituição. Eles se instalam ao país, abrem seus templos e anexos aos santuários, conste em escolas, quadra de esportes para as comunidades, interagindo com elas e atraindo pessoas a seus cultos.
No Antigo Testamento, uma das funções dos profetas era a denuncia contra a nação quando os necessitados eram negligenciados, pois esse tipo de injustiça feria a santidade de Deus (Jr. 34.8-11,16,17). Se tomarmos o exemplo da Igreja Primitiva, veremos o quanto ela entendeu às necessidades do seu tempo e realizou um trabalho social que beneficiou a muitas pessoas (Át. 2.42;4.32), e o apostolo Paulo incentivou a coleta de recursos que amparassem as necessidades da Igreja de Jerusalém quando esta passava por um período de serias provações (Rm. 15.25-29). Alem de assistir só domésticos da fé, o serviço social nos move para fazer melhor as boas obras. Isso não significa que essas ações tenham o poder de nos salvar, e sim que, por sermos salvos, fazemos boas obras para agradar a Deus e partilhar o que temos com aqueles que pouco tem.
Não devemos esquecer que a pobreza é um dos elementos que limitam o desenvolvimento de qualquer nação. A falta de recursos pessoais também tende a inibir a realização de projetos e sonhos. Deus deseja que tenhamos o suficiente para suprir nossas Ne exsicardes e, se possível, mais um pouco para socorrer aqueles que tem menos que nós.
Uma ultima palavra: a Igreja não tem obrigação de sustentar estilo ded vida, mas de socorrer os necessitados. Assisti-los sócialmente implica conscientizar-se, se for este o caso, de que o trabalho é uma forma de glorificar a Deus.
sábado, 27 de agosto de 2011
PRESERVANDO A IDENTIDADE DA IGREJA
Para que a Igreja preserve sua identidade, ela precisa resguardar-se de situações que coloquem sua autenticidade e essência em risco. Dentre esses perigos, destacamos, conforme a lição:
AMEAÇAS INTERNAS
"E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" (At. 20.30). Não é incomum ver, na história da igreja, ataques vindos de dentro da própria instituição. Paulo deixa claro que homens do nosso meio, com o objetivo de atrair seguidores, falarão coisas que irão ferir o próprio Evangelho. Em 2 Co. 11.26, Paulo descreve que, dentre os diversos perigos pelos quais passou, sofreu com os chamados falsos irmãos: "Em jornadas, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos entre patrícios, em prévios entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos".
AMEAÇAS EXTERNAS
"Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho" At.20.29. Uma das características da cadeia alimentar do ecossistema é a capacidade de alguns animais alimentarem-se de outros para sobreviver. Paulo desataca aqui lobos, inimigos comuns das ovelhas. Eles são predadores naturais, cujo peso pode variar de acordo com o local em que vivem, chegando a pesar até 75 quilos. Conseguem percorrer vários quilômetros atras de uma presa e podem ser hospedeiros de doenças como raiva e leptospirose. Paulo conhecia esses tipos de animais, e utilizou a imagem deles para compara-los a homens ímpios que se aproximariam do rebanho a fim de destruir ovelhas e alimentarem-se delas. A alusão de Paulo mostra que esses homens entrarão no rebanho (como se não houvesse alguém de guarda para proteger as ovelhas), e que não seriam misericordiosos. Imagine a cena: uma matilha de lobos faminta atacando um rebanho de ovelhas sem defesa própria, exceto a presença do pastor. Uma carnificina sem precedentes. Isso acontece em muitas igrejas, onde homens sem temor a Deus entram sem serem impedidos pregando falsas doutrinas e desviando da fé muitos incautos.
Em ambos os casos, a Igreja pode manter a sua identidades e integridade investindo na pregação e no ensino cristão bíblico. Uma comunidade cristã que não possui uma pregação bíblica bem elaborada, fruto de um exercício intelectual direcionado pelo Espirito Santo, jamais conseguirá formar crentes que reconheçam falsas doutrinas e saibam como refuta-las. Outro fator determinante de uma Igreja forte é sem dúvida a demonstração de amor que os membros manifestam uns pelos outros. Mesmo que haja atritos entre os irmãos, esse sentimento funcionará como o adesivo, unindo as partes conflitantes sem causar feridas.
Revista Ensinador Cristão, ano 12 - número 47, pagina 40.
AMEAÇAS INTERNAS
"E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" (At. 20.30). Não é incomum ver, na história da igreja, ataques vindos de dentro da própria instituição. Paulo deixa claro que homens do nosso meio, com o objetivo de atrair seguidores, falarão coisas que irão ferir o próprio Evangelho. Em 2 Co. 11.26, Paulo descreve que, dentre os diversos perigos pelos quais passou, sofreu com os chamados falsos irmãos: "Em jornadas, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos entre patrícios, em prévios entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos".
AMEAÇAS EXTERNAS
"Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho" At.20.29. Uma das características da cadeia alimentar do ecossistema é a capacidade de alguns animais alimentarem-se de outros para sobreviver. Paulo desataca aqui lobos, inimigos comuns das ovelhas. Eles são predadores naturais, cujo peso pode variar de acordo com o local em que vivem, chegando a pesar até 75 quilos. Conseguem percorrer vários quilômetros atras de uma presa e podem ser hospedeiros de doenças como raiva e leptospirose. Paulo conhecia esses tipos de animais, e utilizou a imagem deles para compara-los a homens ímpios que se aproximariam do rebanho a fim de destruir ovelhas e alimentarem-se delas. A alusão de Paulo mostra que esses homens entrarão no rebanho (como se não houvesse alguém de guarda para proteger as ovelhas), e que não seriam misericordiosos. Imagine a cena: uma matilha de lobos faminta atacando um rebanho de ovelhas sem defesa própria, exceto a presença do pastor. Uma carnificina sem precedentes. Isso acontece em muitas igrejas, onde homens sem temor a Deus entram sem serem impedidos pregando falsas doutrinas e desviando da fé muitos incautos.
Em ambos os casos, a Igreja pode manter a sua identidades e integridade investindo na pregação e no ensino cristão bíblico. Uma comunidade cristã que não possui uma pregação bíblica bem elaborada, fruto de um exercício intelectual direcionado pelo Espirito Santo, jamais conseguirá formar crentes que reconheçam falsas doutrinas e saibam como refuta-las. Outro fator determinante de uma Igreja forte é sem dúvida a demonstração de amor que os membros manifestam uns pelos outros. Mesmo que haja atritos entre os irmãos, esse sentimento funcionará como o adesivo, unindo as partes conflitantes sem causar feridas.
Revista Ensinador Cristão, ano 12 - número 47, pagina 40.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Duvida Bíblica
Caros leitores, seguidores, professores e alunos da EBD.
segue uma pergunta para analisarmos juntos e claro praticarmos a Palavra do Senhor.
Se a profecia de Joel 2.28,29; cumpriu-se no Pentecostes Atos 2.16-21, por que não houve sinais miraculosos (registrados nas Escrituras) nesse dia?
segue uma pergunta para analisarmos juntos e claro praticarmos a Palavra do Senhor.
Se a profecia de Joel 2.28,29; cumpriu-se no Pentecostes Atos 2.16-21, por que não houve sinais miraculosos (registrados nas Escrituras) nesse dia?
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