sábado, 3 de setembro de 2011

A ATUAÇÃO SOCIAL DA IGREJA

Existe em nossos dias um debate sobre a pratica da ação social por parte da Igreja. Há grupos que defendem esse trabalho como a única opção para a igreja local. Outros grupos, porém, apóiam a idéia de que a vocação da Igreja não é dar assistência aos necessitados.

Na verdade, sempre haverá necessitados em nossa sociedade, sejam eles crentes ou não. E a Igreja precisa adotar uma postura diante de realidade: ajudar ou não as pessoas que dela se aproximam. Se tomarmos o exemplo de Jesus, veremos que, em meio aos ensinos, Ele se preocupou com a alimentação das pessoas. Em duas dessas ocasiões, por exemplo, múltiplo ou pães e peixes para que todos pudessem comer. Ele também falou sobre confiar em Deus a fim de ter as necessidades supridas. O Senhor foi sensível o fato de que nos preocupamos em ter o que comer e vestir.

Não há possibildiade de uma missão integral se apenas pregamos o Evangelho e não observamos as necessidades das pessoas a nossa volta. Há sistemas de culto no mundo qua contemplam a assistência social como fator integrante de evangelização e recepção de adeptos à instituição. Eles se instalam ao país, abrem seus templos e anexos aos santuários, conste em escolas, quadra de esportes para as comunidades, interagindo com elas e atraindo pessoas a seus cultos.

No Antigo Testamento, uma das funções dos profetas era a denuncia contra a nação quando os necessitados eram negligenciados, pois esse tipo de injustiça feria a santidade de Deus (Jr. 34.8-11,16,17). Se tomarmos o exemplo da Igreja Primitiva, veremos o quanto ela entendeu às necessidades do seu tempo e realizou um trabalho social que beneficiou a muitas pessoas (Át. 2.42;4.32), e o apostolo Paulo incentivou a coleta de recursos que amparassem as necessidades da Igreja de Jerusalém quando esta passava por um período de serias provações (Rm. 15.25-29). Alem de assistir só domésticos da fé, o serviço social nos move para fazer melhor as boas obras. Isso não significa que essas ações tenham o poder de nos salvar, e sim que, por sermos salvos, fazemos boas obras para agradar a Deus e partilhar o que temos com aqueles que pouco tem.

Não devemos esquecer que a pobreza é um dos elementos que limitam o desenvolvimento de qualquer nação. A falta de recursos pessoais também tende a inibir a realização de projetos e sonhos. Deus deseja que tenhamos o suficiente para suprir nossas Ne exsicardes e, se possível, mais um pouco para socorrer aqueles que tem menos que nós.

Uma ultima palavra: a Igreja não tem obrigação de sustentar estilo ded vida, mas de socorrer os necessitados. Assisti-los sócialmente implica conscientizar-se, se for este o caso, de que o trabalho é uma forma de glorificar a Deus.

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