sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A assistência social

Esta lição trata acerca da necessidade de se ter um grupo na Igreja que cuide de questões atreladas à assitência social. Este grupo, já mostrado no Novo Testamento, é formado pelos diáconos.
Os crentes já tinham comnhunhão. Já patilhavam de seus bens uns com os outros, a fim de que ninguém passasse dificuldades. Como disse Mathew Henry, pastor do século 17, ''Eles comiam juntos (v.16) para que os que tivessem muito pudessem repartir suas posses, e, assim se livrarem das tentações da abundância; e os que tivessem pouco recebessem uma porção maior, e, então, se guardassem das tentações da pobreza'' (comentário Bíblico Mathew Henry, vol 2, CPAD, pág. 25). Mas como o crescimento da Igreja, tanto em número de pessoas quanto em necessidades, fez com que um ministério muito importante fosse criado: o diaconato. Para que uma pessoa exercesse este ministério, precisave ter as características que destacaremos.
Boa reputação. Uma pessoa de má fama na comunidade jamais deverá ser escolhida para a assistência social.
Ser cheio do Espírito Santo. O fato de trabalhar com a assistência social na congregação não isenta o diácono ser cheio do Espírito Santo. Precisamos ser cheios do Espírito não apenas para estar no púlpito, mas para todas as horas de nossa vida, no santuário e fora dele.
Ter sabedoria. O trato diário com as pessoas necessitadas exige sabedoria, pois os conflitos acompanham qualquer relação humuna. Os diáconos devem ser pessoas sábias sempre.
Anos mais tarde, Paulo recomendaria a Timóteo (1Tm 3.8-10) que outras características fossem observadas naqueles que serviam a mesa:
Sejam honestos. Honestidade implica honradez, integridade.
Não de língua dobre . O diácono não pode ter duas palavras diferentes sobre o mesmo assunto. Isso indica que é preciso falar de uma forma apenas, e viver de acordo com ela.
Não dados a muito vinho. Isso representa a necessidade de não estar embriagado, de manter uma vida centrada e equilibrada, sem se deixar levar por vícios.
Não cobiçosos de torpe ganância. A cobiça pode acabar com um ministério, pois a pessoa sempre vai desejar algo que outra possui.
Guardando o mitério da fé em uma pura consciência. A fé não pode ser acompanhada por uma consciência contaminada.
E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam se forem irrepreensíveis. Não podemos admitir uma pessoa a qualquer seja admitida em um ministério sem que ela seja, primeiramente, provada, e a seguir, possam exercer a função que foram chamadas.

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